Buscapé

domingo, 22 de junho de 2014

Incidente de Roswell, o caso mais intrigante da Ufologia



Companhia diz ter protótipo de artefato eletrônico baseado em tecnologia alienígena 
American Computer Company reproduz relato afirmando que transistor resultou de pesquisasnum disco voador acidentado em Roswell em 1947

Qualquer que seja a vertente na polêmica sobre o chamado "Incidente de Roswell", todos são obrigados a concordar, pelo menos, com um fato indiscutível: algo despencou do espaço na noite de 4 de julho de 1947 e espatifou-se num dos muitos barrancos da paisagem desértica do município de Roswell, Novo México, EUA.

Um impacto direto e que deixou sinais ainda visíveis. Muita gente garante que o veículo desastrado era um disco-voador. Mas a Força Aérea dos Estados Unidos, seguindo a linha oficial do governo, assegura que tudo não passa de um mal-entendido. Nem todos acreditam: a rede de TV CNN recentemente pesquisou 1.024 pessoas sobre o assunto. Segundo esta enquete, 54% acham que existe vida fora da Terra. Desses, nada menos do que 80% estão convencidos de que o governo esconde fatos ocorridos em Roswell. Conta-se que morreram entre quatro e seis criaturas. Seres extraterrestres, baixinhos cabeçudos, com enormes olhos negros e oblíquos.

No dia seguinte, militares da base aérea foram até o local do incidente, o rancho Hub e recolheram alguns destroços. A operação foi feita de modo secreto. Um cordão de isolamento foi estabelecido na rodovia US 285, impedindo a entrada na estrada vicinal que dá acesso ao rancho. Muita gente viu essa barreira. E a tarefa de limpeza teria ficado guardada sob sigilo se, a pouco mais de 50 quilômetros dali, outros destroços não estivessem sendo recolhidos por outras mãos.

No dia 6 de junho, MacBrazel, um empregado do rancho Foster, foi ver como estavam as ovelhas. Havia chovido e relampeado muito durante a madrugada e os bichos poderiam estar nervosos. Em meio ao pasto, Brazel encontrou o que parecia ser pedaços de uma aeronave. Ele juntou tudo, num total que calculou pesar dois quilos e meio. Os destroços foram tirados das mãos de Brazel pelo major Jesse Marcel, que antes de levar tudo para seus supervisores passou em casa e mostrou os objetos à família. O filho do major é hoje um médico de 60 anos e mora em Montana. Ele diz que lembra bem do episódio: "…meu pai chegou excitado dizendo que a Força Aérea tinha achado um disco-voador.

Mostrou à minha mãe e a mim umas barras finas e varetas feitas de um metal muito leve. Havia também umas folhas de algo que parecia papel alumínio, mas não amassava. Vi distintamente numa das barras sinais que lembravam hieróglifos. Não tenho dúvida de que fosse algo alienígena".

Outra grande testemunha que dá munição às fileiras dos que acreditam no OVNI é alguém que entende muito de mortos. Glenn Dennis é o mais renomado papa-defuntos da cidade desde a época do incidente. Ele jura que foi chamado pelo pessoal da base para ensinar, pelo telefone, as técnicas de construção de sarcófagos para criança, herméticamente fechados. Conclui-se com isso que os militares estavam arranjando meios para transportar os pequeninos ETs para a base de Fort Worth, no Texas. Glenn também diz que teve contato com uma enfermeira de nome Naomi Self. Esta moça teria auxiliado nas autópsias feitas nos cadáveres dos ETs e contou horrores para o agente funerário.

Há três anos um produtor inglês revelou ao mundo o suposto filme da autópsia dos ETs que teriam sido recolhidos no acidente. O documentário chamava-se The Santilli alien autopsy film. Na ocasião a necropsia foi saudada como tão espetacular quanto o quadro Lição de Anatomia (1632), do pintor flamengo Rembrandt. Houve muito rebuliço e o filme foi exibido em muitos países, inclusive no Brasil. Mas os analistas acabaram por desmoronar a fraude e denunciar erros grotescos. 
Nos EUA persiste o interesse pelos encobrimentos, colisões e a hipótese extraterrestre.

Novas descobertas, novos documentos, novos boatos e novos casos emergem regularmente. A ufologia, logre ou não êxito em se instaurar ou resolver suas divergências, sem dúvida está numa fase que talvez seja o seu período mais intenso.



segunda-feira, 9 de junho de 2014

O FAMOSO CASO DO MORRO DA MARIQUINHA EM SOROCABA JA CHEGA HÁ 30 ANOS.




Há 30 anos, um fenômeno ufológico ocorria no Morro da Mariquinha, Vila Barcelona, onde, segundo ufólogos, sorocabanos tiveram contato com uma nave estraterrestre. O fenômeno tornou a cidade referência para estudos de Ufologia – ciência que estuda fenômenos extraterrestres.
Na história, diversas pinturas e livros trazem sinais que permitem a interpretação de que a raça humana teria recebido grande influência das “coisas celestes”. Mensagens nos céus mexeram com o imaginário através das eras. No entanto a Ufologia só passou a ser encarada como ramo de pesquisa e informação a partir do relato do norte-americano Kenneth Arnold, em junho de 1947. Arnold, que viajava de Chehalis para Yakima, no Estado de Washington, em seu avião particular, viu nove objetos brilhantes em formação sobre o monte Rainier. Obviamente, em se tratando de fenômenos extraordinários em todo e qualquer espaço geográfico habitado sempre haverá a possibilidade de se obter relatos de aparições alheias ao cotidiano. É comum encontrar pessoas interessadas nos fenômenos celestes, como é o caso de Sorocaba e também de Votorantim. Ambas as cidades estão na esfera dos centros urbanos cujos acontecimentos dessa natureza marcaram época.
O caso de maior impacto, que se tornou referência histórica, aconteceu em Sorocaba, no ano de 1979, quando esferas luminosas multicoloridas foram vistas no céu da cidade. Em março de 1980, inúmeros visitantes, inclusive estrangeiros, vieram a Sorocaba ao saber que uma nave extraterrestre que teria seqüestrado humanos chegaria à Terra. A notícia foi veiculada no mundo inteiro. Tudo ocorreu em função de fatos realmente perturbadores, somando consideráveis testemunhos. Tal passagem mereceu a atenção de inúmeros veículos de imprensa, inclusive do DIÁRIO. Na obra do cético norte-americano Max Sussol, “Os Falsos Discos Voadores”, o autor relata as movimentadas noites sorocabanas. Estima-se que aproximadamente cinco mil pessoas passaram pela cidade, formando uma das maiores vigílias do País.
Tudo começou na madrugada de 8 de janeiro de 1979, por volta das 3h30, quando uma viatura da Polícia Militar foi socorrer um rapaz visivelmente abalado que disse ser perseguido por uma luz misteriosa em pleno centro da cidade. Era o mecânico Sérgio Pregnoletto. Os soldados que foram verificar o caso observaram o objeto. Então, o alarme foi acionado e em pouco tempo oito viaturas compareceram, inclusive uma vinda de Votorantim, e cerca de 200 homens da PM viram-se envolvidos na operação que terminou em frente da pedreira São Domingos, uma empresa de terraplanagem e pavimentação.
No dia seguinte, a notícia já era quase de domínio público, e se tornou centro das atenções de curiosos e estudiosos de várias localidades. Em questão de dias milhares de pessoas foram ao local. Populares e soldados relataram em detalhes a visão da luzes voadoras que, inclusive, responderam a sinais luminosos emitidos pelas viaturas policiais. A imprensa registrou nos dias seguintes relatos de explosões luminosas na região da represa de Itupararanga, clarões repentinos e outras anomalias simultâneas. Em três semanas estoques de telescópios e binóculos desapareceram das lojas.
O ufólogo Jorge Facury relata o caso como um grande fenômeno no qual sorocabanos teriam mantido contado com uma nave extraterrestre. “Centenas de policiais estiveram no local e conseguiram estabelecer contato com a nave através das luzes das viaturas”, conta ele maravilhado.