Buscapé

domingo, 22 de junho de 2014

Incidente de Roswell, o caso mais intrigante da Ufologia



Companhia diz ter protótipo de artefato eletrônico baseado em tecnologia alienígena 
American Computer Company reproduz relato afirmando que transistor resultou de pesquisasnum disco voador acidentado em Roswell em 1947

Qualquer que seja a vertente na polêmica sobre o chamado "Incidente de Roswell", todos são obrigados a concordar, pelo menos, com um fato indiscutível: algo despencou do espaço na noite de 4 de julho de 1947 e espatifou-se num dos muitos barrancos da paisagem desértica do município de Roswell, Novo México, EUA.

Um impacto direto e que deixou sinais ainda visíveis. Muita gente garante que o veículo desastrado era um disco-voador. Mas a Força Aérea dos Estados Unidos, seguindo a linha oficial do governo, assegura que tudo não passa de um mal-entendido. Nem todos acreditam: a rede de TV CNN recentemente pesquisou 1.024 pessoas sobre o assunto. Segundo esta enquete, 54% acham que existe vida fora da Terra. Desses, nada menos do que 80% estão convencidos de que o governo esconde fatos ocorridos em Roswell. Conta-se que morreram entre quatro e seis criaturas. Seres extraterrestres, baixinhos cabeçudos, com enormes olhos negros e oblíquos.

No dia seguinte, militares da base aérea foram até o local do incidente, o rancho Hub e recolheram alguns destroços. A operação foi feita de modo secreto. Um cordão de isolamento foi estabelecido na rodovia US 285, impedindo a entrada na estrada vicinal que dá acesso ao rancho. Muita gente viu essa barreira. E a tarefa de limpeza teria ficado guardada sob sigilo se, a pouco mais de 50 quilômetros dali, outros destroços não estivessem sendo recolhidos por outras mãos.

No dia 6 de junho, MacBrazel, um empregado do rancho Foster, foi ver como estavam as ovelhas. Havia chovido e relampeado muito durante a madrugada e os bichos poderiam estar nervosos. Em meio ao pasto, Brazel encontrou o que parecia ser pedaços de uma aeronave. Ele juntou tudo, num total que calculou pesar dois quilos e meio. Os destroços foram tirados das mãos de Brazel pelo major Jesse Marcel, que antes de levar tudo para seus supervisores passou em casa e mostrou os objetos à família. O filho do major é hoje um médico de 60 anos e mora em Montana. Ele diz que lembra bem do episódio: "…meu pai chegou excitado dizendo que a Força Aérea tinha achado um disco-voador.

Mostrou à minha mãe e a mim umas barras finas e varetas feitas de um metal muito leve. Havia também umas folhas de algo que parecia papel alumínio, mas não amassava. Vi distintamente numa das barras sinais que lembravam hieróglifos. Não tenho dúvida de que fosse algo alienígena".

Outra grande testemunha que dá munição às fileiras dos que acreditam no OVNI é alguém que entende muito de mortos. Glenn Dennis é o mais renomado papa-defuntos da cidade desde a época do incidente. Ele jura que foi chamado pelo pessoal da base para ensinar, pelo telefone, as técnicas de construção de sarcófagos para criança, herméticamente fechados. Conclui-se com isso que os militares estavam arranjando meios para transportar os pequeninos ETs para a base de Fort Worth, no Texas. Glenn também diz que teve contato com uma enfermeira de nome Naomi Self. Esta moça teria auxiliado nas autópsias feitas nos cadáveres dos ETs e contou horrores para o agente funerário.

Há três anos um produtor inglês revelou ao mundo o suposto filme da autópsia dos ETs que teriam sido recolhidos no acidente. O documentário chamava-se The Santilli alien autopsy film. Na ocasião a necropsia foi saudada como tão espetacular quanto o quadro Lição de Anatomia (1632), do pintor flamengo Rembrandt. Houve muito rebuliço e o filme foi exibido em muitos países, inclusive no Brasil. Mas os analistas acabaram por desmoronar a fraude e denunciar erros grotescos. 
Nos EUA persiste o interesse pelos encobrimentos, colisões e a hipótese extraterrestre.

Novas descobertas, novos documentos, novos boatos e novos casos emergem regularmente. A ufologia, logre ou não êxito em se instaurar ou resolver suas divergências, sem dúvida está numa fase que talvez seja o seu período mais intenso.



segunda-feira, 9 de junho de 2014

O FAMOSO CASO DO MORRO DA MARIQUINHA EM SOROCABA JA CHEGA HÁ 30 ANOS.




Há 30 anos, um fenômeno ufológico ocorria no Morro da Mariquinha, Vila Barcelona, onde, segundo ufólogos, sorocabanos tiveram contato com uma nave estraterrestre. O fenômeno tornou a cidade referência para estudos de Ufologia – ciência que estuda fenômenos extraterrestres.
Na história, diversas pinturas e livros trazem sinais que permitem a interpretação de que a raça humana teria recebido grande influência das “coisas celestes”. Mensagens nos céus mexeram com o imaginário através das eras. No entanto a Ufologia só passou a ser encarada como ramo de pesquisa e informação a partir do relato do norte-americano Kenneth Arnold, em junho de 1947. Arnold, que viajava de Chehalis para Yakima, no Estado de Washington, em seu avião particular, viu nove objetos brilhantes em formação sobre o monte Rainier. Obviamente, em se tratando de fenômenos extraordinários em todo e qualquer espaço geográfico habitado sempre haverá a possibilidade de se obter relatos de aparições alheias ao cotidiano. É comum encontrar pessoas interessadas nos fenômenos celestes, como é o caso de Sorocaba e também de Votorantim. Ambas as cidades estão na esfera dos centros urbanos cujos acontecimentos dessa natureza marcaram época.
O caso de maior impacto, que se tornou referência histórica, aconteceu em Sorocaba, no ano de 1979, quando esferas luminosas multicoloridas foram vistas no céu da cidade. Em março de 1980, inúmeros visitantes, inclusive estrangeiros, vieram a Sorocaba ao saber que uma nave extraterrestre que teria seqüestrado humanos chegaria à Terra. A notícia foi veiculada no mundo inteiro. Tudo ocorreu em função de fatos realmente perturbadores, somando consideráveis testemunhos. Tal passagem mereceu a atenção de inúmeros veículos de imprensa, inclusive do DIÁRIO. Na obra do cético norte-americano Max Sussol, “Os Falsos Discos Voadores”, o autor relata as movimentadas noites sorocabanas. Estima-se que aproximadamente cinco mil pessoas passaram pela cidade, formando uma das maiores vigílias do País.
Tudo começou na madrugada de 8 de janeiro de 1979, por volta das 3h30, quando uma viatura da Polícia Militar foi socorrer um rapaz visivelmente abalado que disse ser perseguido por uma luz misteriosa em pleno centro da cidade. Era o mecânico Sérgio Pregnoletto. Os soldados que foram verificar o caso observaram o objeto. Então, o alarme foi acionado e em pouco tempo oito viaturas compareceram, inclusive uma vinda de Votorantim, e cerca de 200 homens da PM viram-se envolvidos na operação que terminou em frente da pedreira São Domingos, uma empresa de terraplanagem e pavimentação.
No dia seguinte, a notícia já era quase de domínio público, e se tornou centro das atenções de curiosos e estudiosos de várias localidades. Em questão de dias milhares de pessoas foram ao local. Populares e soldados relataram em detalhes a visão da luzes voadoras que, inclusive, responderam a sinais luminosos emitidos pelas viaturas policiais. A imprensa registrou nos dias seguintes relatos de explosões luminosas na região da represa de Itupararanga, clarões repentinos e outras anomalias simultâneas. Em três semanas estoques de telescópios e binóculos desapareceram das lojas.
O ufólogo Jorge Facury relata o caso como um grande fenômeno no qual sorocabanos teriam mantido contado com uma nave extraterrestre. “Centenas de policiais estiveram no local e conseguiram estabelecer contato com a nave através das luzes das viaturas”, conta ele maravilhado.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Extraterrestres também estariam presentes sob as águas



Fenômeno UFO envolve bem mais que objetos aéreos

O mecanismo Antikythera, resgatado em 1901
SAIBA MAIS
A superfície terrestre possui aproximadamente 510 milhões de km² de área e mais de dois terços estão cobertos de água, até hoje a maior parte inexplorada e desconhecida. Sabemos mais sobre os segredos e os enigmas da crosta lunar do que das águas do nosso planeta. Da mesma forma que UFOs são avistados no mundo todo, os OSNIs (Objetos Submarinos Não Identificados) são vistos nos oceanos. 

Um UFO se torna OSNI quando passa para o meio aquático. Os mares cobrem 70% do planeta Terra, escondem muita história e mistérios, onde alguns acreditam que a cidade perdida de Atlântida seja uma base secreta para extraterrestres e que esta ainda exista atualmente, como ponto estratégico para os alienígenas.

Em Santa Catalina (EUA), um braço de 41 Km do oceano Pacífico, que separa a cidade de Los Angeles da Ilha Catalina, tem preocupado e assustado os moradores e pesquisadores pelo aumento de número de avistamentos dos objetos submarinos não identificados.

Relato de Cristovão Colombo - 11 de outubro de 1492, às 22h00 horas, noite calma e quente. Cristovão Colombo e seu pessoal navegavam pelas partes mais profundas do Atlântico e do Triângulo das Bermudas. Abaixo deles, a profundidade chegava a seis quilômetros. De repente, luzes incomuns foram vistas brilhando no fundo do oceano (tudo se passou na caravela Santa Maria), um flash com brilho diferente de tudo o que se conhecia na época subitamente saltou do mar em direção aos céus, assustando cerca de 120 pessoas distribuídas na frota espanhola de três navios. Menos de cinco horas depois, eles viriam a descobrir o "novo mundo" (América).

Colombo mantinha o diário em sua embarcação e descreveu o que poderia ser interpretado como um fenômeno ufológico. O que eles viram, de acordo com o que estava escrito, foi como a chama de uma vela que subia e descia durante a noite, não tinha como ser uma fogueira na costa, pois estava muito além do horizonte. Este acontecimento de 1492 não foi o único durante a viagem de dois meses, constam nos registros incidentes peculiares, incluindo aparições inexplicáveis e ocorrências incomuns nos céus.
 
CRÉDITO: BIBLIOTECAPLEYADES

Helicóptero, submarino, UFO. Algumas incrições antigas realmente nos surpreendem  
 Egípcios antigos e os OSNIs - Os egípcios registraram observações de UFOS e OSNIs em seus hieróglifos[Cada um dos sinais da escrita de antigas civilizações, tais como os egípcios, os hititas, e os maias. Também se aplica, a qualquer escrita de difícil interpretação]? No templo da cidade de Abydus alguém fez uma inscrição, o desenho de um submarino mais outro objeto que parece um helicóptero, mas quem os teria feito? Como conheceria esses veículos?

A Máquina de Anticítera - A chamada máquina de Antikythera (ou Anticítera) foi encontrada nas imediações da ilha de Antikythera (Grécia), por mergulhadores gregos, em 1900. É um artefato que alguns acreditam se tratar de um antigo mecanismo para auxílio à navegação, e outros concluem que o artefato é um tipo de computador e um aparelho para astronomia.

Os restos do artefato foram resgatados em 1901, juntamente com várias estátuas e outros objetos, à profundidade de aproximadamente 43m, na costa da citada ilha grega, entre as ilhas de Citera e Creta. Longo e paciente trabalho de limpeza naquele objeto revelou complicado conjunto de engrenagens e escalas que foi identificado como um planetário. A máquina traz gravado o ano de sua fabricação, correspondente a 82 a.C.
 
CRÉDITO: BIBLIOTECAPLEYADES

Reconstrução da máquina de Antikythera
 Dados Curiosos - O rendimento e o comportamento de alguns OSNIs ultrapassam o dos navios ou submarinos convencionais, da mesma maneira que os aviões terrestres são superados pelos UFOs. A velocidade máxima dos submarinos mais modernos é de cerca de 80km/h, mas estes OSNIs se movem pelo mar a uma velocidade três vezes maior. Quando fazia manobras no Atlântico Norte em 1963, o porta-aviões Wasp da marinha americana e outros 12 navios descobriram um grande objeto submarino que se movia a 280km/h. Permaneceu nas cercanias durante quatro dias, manobrava ao redor deles e submergia até profundidades de 8.200m, quando o registro de submarinos famosos é de 1.900m. Em julho de 1972, outro corpo não identificado apareceu na costa do Chile à 1.000 m, muito superior àquela que alcançavam normalmente os submarinos convencionais daquela época.  

Teoria - Debaixo dos oceanos pode viver uma raça mais velha que a humana? Esta espécie evitaria o contato direto com as formas primitivas, ou seja, nós? Então eles se desenvolveriam tecnologicamente em todos os campos, capazes de efetuar viagens interestelares, e esses objetos espetaculares interpretaríamos como UFOs e também OSNIs.

Alguns casos já relataram avistamentos de seres com equipamentos semelhantes a escafandros, mangueiras retirando água do oceano e transportando ao objeto, algo bem curioso por sinal, mas, mesmo assim, devemos tomar cuidado ao analisarmos algo deste tipo, pois são simplesmente teóricas. Como os OSNIs são um fenômeno anômalo muito semelhante aos focos de estudo da Ufologia, a mesma englobou o assunto em seu vasto currículo, tema que merece atenção especial por ainda ser muito desconhecido do público em geral.

quinta-feira, 15 de maio de 2014


Fenômeno UFO envolve bem mais que objetos aéreos
http://www.ufo.com.br/admin/arquivos/dnot_6035.jpg

O mecanismo Antikythera, resgatado em 1901
SAIBA MAIS
A superfície terrestre possui aproximadamente 510 milhões de km² de área e mais de dois terços estão cobertos de água, até hoje a maior parte inexplorada e desconhecida. Sabemos mais sobre os segredos e os enigmas da crosta lunar do que das águas do nosso planeta. Da mesma forma que UFOs são avistados no mundo todo, os OSNIs (Objetos Submarinos Não Identificados) são vistos nos oceanos. 

Um UFO se torna OSNI quando passa para o meio aquático. Os mares cobrem 70% do planeta Terra, escondem muita história e mistérios, onde alguns acreditam que a cidade perdida de Atlântida seja uma base secreta para extraterrestres e que esta ainda exista atualmente, como ponto estratégico para os alienígenas.

Em Santa Catalina (EUA), um braço de 41 Km do oceano Pacífico, que separa a cidade de Los Angeles da Ilha Catalina, tem preocupado e assustado os moradores e pesquisadores pelo aumento de número de avistamentos dos objetos submarinos não identificados.

Relato de Cristovão Colombo - 11 de outubro de 1492, às 22h00 horas, noite calma e quente. Cristovão Colombo e seu pessoal navegavam pelas partes mais profundas do Atlântico e do Triângulo das Bermudas. Abaixo deles, a profundidade chegava a seis quilômetros. De repente, luzes incomuns foram vistas brilhando no fundo do oceano (tudo se passou na caravela Santa Maria), um flash com brilho diferente de tudo o que se conhecia na época subitamente saltou do mar em direção aos céus, assustando cerca de 120 pessoas distribuídas na frota espanhola de três navios. Menos de cinco horas depois, eles viriam a descobrir o "novo mundo" (América).

Colombo mantinha o diário em sua embarcação e descreveu o que poderia ser interpretado como um fenômeno ufológico. O que eles viram, de acordo com o que estava escrito, foi como a chama de uma vela que subia e descia durante a noite, não tinha como ser uma fogueira na costa, pois estava muito além do horizonte. Este acontecimento de 1492 não foi o único durante a viagem de dois meses, constam nos registros incidentes peculiares, incluindo aparições inexplicáveis e ocorrências incomuns nos céus.
 
CRÉDITO: BIBLIOTECAPLEYADES
Helicóptero, submarino, UFO. Algumas incrições antigas realmente nos surpreendem
Helicóptero, submarino, UFO. Algumas incrições antigas realmente nos surpreendem  
 Egípcios antigos e os OSNIs - Os egípcios registraram observações de UFOS e OSNIs em seus hieróglifos[Cada um dos sinais da escrita de antigas civilizações, tais como os egípcios, os hititas, e os maias. Também se aplica, a qualquer escrita de difícil interpretação]? No templo da cidade de Abydus alguém fez uma inscrição, o desenho de um submarino mais outro objeto que parece um helicóptero, mas quem os teria feito? Como conheceria esses veículos?

A Máquina de Anticítera - A chamada máquina de Antikythera (ou Anticítera) foi encontrada nas imediações da ilha de Antikythera (Grécia), por mergulhadores gregos, em 1900. É um artefato que alguns acreditam se tratar de um antigo mecanismo para auxílio à navegação, e outros concluem que o artefato é um tipo de computador e um aparelho para astronomia.

Os restos do artefato foram resgatados em 1901, juntamente com várias estátuas e outros objetos, à profundidade de aproximadamente 43m, na costa da citada ilha grega, entre as ilhas de Citera e Creta. Longo e paciente trabalho de limpeza naquele objeto revelou complicado conjunto de engrenagens e escalas que foi identificado como um planetário. A máquina traz gravado o ano de sua fabricação, correspondente a 82 a.C.
 
CRÉDITO: BIBLIOTECAPLEYADES
Reconstrução da máquina de Antikythera
Reconstrução da máquina de Antikythera
 Dados Curiosos - O rendimento e o comportamento de alguns OSNIs ultrapassam o dos navios ou submarinos convencionais, da mesma maneira que os aviões terrestres são superados pelos UFOs. A velocidade máxima dos submarinos mais modernos é de cerca de 80km/h, mas estes OSNIs se movem pelo mar a uma velocidade três vezes maior. Quando fazia manobras no Atlântico Norte em 1963, o porta-aviões Wasp da marinha americana e outros 12 navios descobriram um grande objeto submarino que se movia a 280km/h. Permaneceu nas cercanias durante quatro dias, manobrava ao redor deles e submergia até profundidades de 8.200m, quando o registro de submarinos famosos é de 1.900m. Em julho de 1972, outro corpo não identificado apareceu na costa do Chile à 1.000 m, muito superior àquela que alcançavam normalmente os submarinos convencionais daquela época.  

Teoria - Debaixo dos oceanos pode viver uma raça mais velha que a humana? Esta espécie evitaria o contato direto com as formas primitivas, ou seja, nós? Então eles se desenvolveriam tecnologicamente em todos os campos, capazes de efetuar viagens interestelares, e esses objetos espetaculares interpretaríamos como UFOs e também OSNIs.

Alguns casos já relataram avistamentos de seres com equipamentos semelhantes a escafandros, mangueiras retirando água do oceano e transportando ao objeto, algo bem curioso por sinal, mas, mesmo assim, devemos tomar cuidado ao analisarmos algo deste tipo, pois são simplesmente teóricas. Como os OSNIs são um fenômeno anômalo muito semelhante aos focos de estudo da Ufologia, a mesma englobou o assunto em seu vasto currículo, tema que merece atenção especial por ainda ser muito desconhecido do público em geral.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Caso Cabo Valdez




Este é um caso clássico na ufologia, contudo diferente da maioria. Porque a "vítima" da abdução, o Cabo Valdés, fez declarações sobre o acontecido poucas vezes. Depois disso, tudo o que se soube veio de seus colegas de farda, que junto com ele montavam guarda naquela noite de 25 de abril de 1977.

No dia 25 de abril de 1977, o cabo Armando Valdés desaparecia em plena noite sob os olhos de seus soldados: uma bola luminosa imensa lá estava a algumas dezenas de metros de uma fogueira que brilhava na noite. Graças à agência FRANCE PRESSE, um jornalista chileno, correspondente da agência internacional, tinha recebido instruções para seguir permanentemente o caso e obter o máximo de precisão sobre as seqüências deste encontro de terceiro grau. Infelizmente, o cabo Armando Valdés e seus sete soldados não podiam ser achados, pois tinham sido literalmente seqüestrados pelos serviços especiais do Exército chileno. Chegar ao contato de Valdés era algo impossível.

Mais tarde, no começo de maio de 1978, uma informação interessante: o cabo Valdés e seus soldados tinham sido levados, no dia 25 de abril de 1978, ao próprio lugar em que se tinham dados os acontecimentos. O Exército chileno tinha interditado o perímetro durante aquela tentativa de reconstituição. Enfim, em dezembro de 1978, a direção da Agência FRANCE PRESSE em Paris informava que seu correspondente no Chile conseguirá obter com exclusividade mundial, a primeira entrevista do Cabo Valdés. Pois este militar de carreira deixara o exército – sem dúvida marcado por uma aventura que ninguém ainda pôde explicar. Eis o documento. Nota-se que o cabo Valdés, muito calmamente, dá notícias precisas sobre sua fantástica aventura.

A Lenda

Muitas histórias acabaram surgindo entorno desse caso. Histórias até mesmo de que o Cabo teria sido levado para a NASA, de que teria virado um gênio matemático, etc.

Depois, durante a produção de um "documentário" de TV que posteriormente foi veiculado no Brasil pela Discovery, com o título de "OVNIs sobre os Andes", descobriu-se que o Cabo Valdés ainda servia ao exército chileno, no setor veterinário.


sexta-feira, 14 de março de 2014

História de abdução por extraterrestres de 50 anos atrás logo chegará aos cinemas




A primeira abdução alienígena amplamente divulgada na mídia dos EUA em breve chegará aos cinemas.  O cineasta Bryce Zabel espera fazer um filme do alegado caso de abdução alienígena de Betty e Barney Hill, que teria ocorrido no estado de New Hampshire há 50 anos.
O casal estava dirigindo para casa na Rota 3 para Portsmouth, em 16 de setembro de 1961, quando repentinamente viram uma grande objeto luminosos no céu, o qual pairou acima do carro.  Eles ficaram ainda mais assustados quando Barney notou através de seus binóculos várias figuras humanóides na janela da estranha nave.
Numa tentativa de fugir, os Hills aceleraram o carro, mas em um curto espaço de tempo eles notaram que estavam 35 milhas mais longe daquele ponto na estrada e que haviam perdido duas horas daquele dia.  Um psiquiatra e neurologista bem conhecido, Dr. Benjamin Simon, foi chamado para ajudar a ‘abrir’ as memórias esquecidas do caso, usando a técnica de regressão por hipnose.
O casal se submeteu à uma série de sessões e relembraram terem sido abduzidos e fisicamente examinados por seres extraterrestres dentro de uma nave, tendo no final suas memórias apagadas antes de serem retornados ao seu carro.
Betty descreveu seus abdutores para um repórter em 1975, como tendo 1,35 de altura, de forma humanóide, olhos grandes e amendoados, nariz achatado, bocas sem lábios, pele acinzentada e todos com a mesma vestimenta.
De acordo com Zabel, uma das razões porque ele está fazendo o filme é a credibilidade do casal.  Enquanto estavam vivos, os Hills eram cidadãos proeminentes em sua comunidade.  Betty era uma assistente social e Baney havia sido apontado para servir no comitê de direitos civis do estado.
Zabel ainda disse que a história do casal abalou o mundo e fez com que as pessoas tivessem conhecimento deste fenômeno.  A experiência do casal foi completamente investigada por investigadores de primeira linha.
Durante a sessão de hipnoterapia de Betty, ela disse que comunicou com um dos seres extraterrestres que supostamente era o líder dos abdutores.  O dito líder mostrou a ela um mapa com várias estrelas, conectadas com linhas.  Em 1964, sob hipnose, ela desenhou o “mapa estelar”.  A astrônoma amadora e professora, Marjorie Fish, interpretou o mapa, baseada no ponto de vista de um sistema estelar duplo, como sendo o sistema Zeta Reticuli.
O estado construiu um monumento histórico na autoestrada onde o evento teria ocorrido, para comemorar os 50 anos da abdução de Betty e Barney Hill.
A história de abdução alienígena dos Hills foi a primeira relatada e documentada nos Estados Unidos.  Zabel a chama de um clássico no campos dos relatos ovniológicos.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Meteorito explode sobre a Rússia e deixa mais de 1000 feridos


Informações dão conta que o meteorito que atingiu a Russia tinha pelo menos 1/4 do tamanho de 2012 DA14. Isso é cerca de 15 metros de comprimento. Já não se trata mais de um meteorito, mas provavelmente um asteroide ou até mesmo um cometa.

Vigilância espacial: simulação mostra trajetória do meteoro russo



Um dia depois do impacto de um meteoro sobre a cidade russa de Chelyabinsk, algumas perguntas começam a ser respondidas de modo mais consistente. Estima-se agora que a rocha flamejante tinha cerca de 15 metros de diâmetro e durante a ruptura liberou energia equivalente a 300 mil toneladas de TNT.

Modelos orbitais que simulam a entrada de objetos na atmosfera indicam que os primeiros instantes de ruptura da rocha ocorreram entre 40 e 50 km de altitude, sobre a cidade de Bratsk, na região central da Rússia. Nesse instante o meteoroide tinha massa estimada em 7 mil toneladas e se deslocava pelo espaço a 52 mil km/h.

Durante a ruptura o objeto se partiu em vários pedaços que cruzaram mais de 3 mil quilômetros até explodir acima da cidade de Chelyabinsk, no sul dos Montes Urais, já próximo à fronteira do Cazaquistão. A explosão ocorreu entre 10 e 15 km de altitude e gerou a poderosa onde de choque responsável pela quebra de vidraças e danos nas construções.



 O choque do meteorito russo foi o maior evento desse tipo nos últimos 100 anos e o segundo mais devastador da Era Moderna, só ultrapassado pelo Evento de Tunguska em junho de 1908, quando o choque de um cometa de 120 metros acima da região da Sibéria devastou pelo menos 2 mil km quadrados de florestas.

 Passou sobre o Brasil?
De acordo com o modelo computacional gerado pela empresa AGI, que fornece os programas de simulação usados pela NASA, a ruptura inicial ocorreu em algum ponto acima da Rússia. Dessa forma, seria impossível que algum satélite captasse a passagem da bola de fogo sobre o território brasileiro oito horas antes, conforme noticiado pela mídia não especializada.

  Entretanto, imagens feitas pelo satélite geoestacionário europeu METEOSAT registraram a passagem do bólido acima do território russo.

 Vigilância do Espaço
Após a queda do meteorito, muitas pessoas passaram a culpar a NASA, a agência espacial americana, por não ter monitorado o espaço adequadamente ou até mesmo ter escondido a informação sobre o impacto.

Teorias conspiratórias à parte, o que parece confundir a maioria das pessoas está na própria incapacidade de detecção. Afinal, se os astrônomos observam galáxias a bilhões de anos-luz de distância, porque não conseguem ver os asteroides que estão tão próximos, em rota de colisão?

Apesar de serem dúvidas aparentemente desconexas, a chave para a resposta de ambos os questionamentos está no tamanho e no brilho dos objetos e são essas características que tornam os asteroides tão difíceis de serem detectados.

Antes de tudo é preciso entender que os asteroides não são astros com luz própria, mas refletores da luz solar. Como a maioria deles é formada por rochas pequenas e escuras sua observação se torna extremamente difícil, principalmente quando se encontram visualmente próximos ao Sol, quando a intensa luz da estrela ofusca completamente as observações.

Além disso, por se moverem muito rápido pelo céu são necessárias técnicas especiais para sua detecção, que comparam centenas de imagens CCD registradas diariamente na tentativa de identificar um possível ponto móvel em cenas sequenciais.

Quando um candidato a novo asteroide é detectado por algum telescópio, uma mensagem é imediatamente enviada a outros observatórios informando as coordenadas celestiais da localização do objeto. Em seguida, após uma série de observações a órbita do asteroide é calculada e só então a descoberta é publicada.

Mesmo com toda a tecnologia disponível, o pequeno tamanho e o baixo brilho impedem uma detecção a longa distância das rochas pequenas. Quando as imagens revelam um novo objeto, este normalmente já está bem perto da Terra e pouco pode ser feito.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

A Nasa é realmente a guardiã espacial do mundo?



Desde que o meteoro de 17 metros de 10 mil toneladas explodiu sobre uma pequena cidade da Rússia, milhões de pessoas passaram a culpar a NASA por não ter avisado a população com antecedência. Mas será que essa responsabilidade global é tão somente da agência americana?


Quando as primeiras imagens da queda do meteoro começaram a correr o mundo, milhões de pessoas passaram a entender as consequências do choque de um meteoro contra nosso planeta. O evento não pertencia mais às fantásticas histórias de cinema, mas ao mundo real onde vivem as pessoas de verdade, que podem sofrer realmente as consequências de um impacto.

Apesar da queda do meteoro na Rússia ter pegado a todos de surpresa, justamente no mesmo dia 15 de fevereiro outro asteroide, batizado de 2012 DA14 e previsto pelos cientistas, passaria coincidentemente algumas horas depois nas proximidades da Terra.


Mesmo não havendo qualquer relação entre os dois eventos, grande parte da população entendeu que a Terra poderia estar sendo bombardeada por rochas espaciais desprendidas do asteroide 2012 DA14. Muitos até acharam que a NASA havia errado nos cálculos e que o objeto que caiu na Rússia era na realidade o asteroide previsto para se aproximar no final da tarde.

Neste ponto, gostaríamos de esclarecer nossos leitores algumas falsas ideias sobre a NASA e porque a detecção de objetos não é de sua única responsabilidade, mas de toda a humanidade.

Sobre a Nasa
Antes de prosseguirmos, é importante entendermos que NASA é apenas uma agência espacial, como tantas outras que existem no mundo. O que diferencia a agência americana de outras é o seu gigantismo e uma coleção invejável de missões extremamente bem sucedidas. Isso fez dela um exemplo a ser seguido pelas organizações similares.

Além da grande capacidade tecnológica obtida em parceria com centenas de universidade, a NASA têm também uma capacidade muito grande de se comunicar com o público, em um trabalho de relações públicas muito eficiente. Um artigo ou palavra da NASA divulgado pela manhã estará em milhões de sites e blogs algumas horas depois.

Por que isso acontece? Porque a agência tem um histórico de credibilidade fabuloso, obtido justamente pela sua competência. E exatamente por isso ela também é lembrada quando algo misterioso ou imprevisto acontece no céu. Mesmo que a agência não tenha qualquer responsabilidade sobre o evento.


 A Nasa é a guardiã espacial do mundo?
Após a queda do meteoro na Rússia, a agência espacial foi severamente questionada em todo o mundo por não ter previsto que uma rocha de 17 metros e 10 mil toneladas poderia se chocar contra a Terra. Afinal, se a agência consegue detectar objetos menores, por que esse bólido não foi visto e interceptado pela agência?

Não vamos entrar em detalhes sobre o porquê de tanta dificuldade em detectar asteroides ou meteoroides. Essa problemática já foi apresentada e pode ser lida no artigo anterior, que explica mais detalhadamente os motivos:

O que é importante deixar claro é que a NASA é apenas um entre outros centros de observação mundial que tenta escanear o céu em busca de asteroides próximos da Terra. Os dados e previsões informados não são exclusividade da NASA e muitos astrônomos amadores também ajudam a catalogar as pedras que vagam pelo espaço.

Naturalmente, pela grande capacidade de comunicação, essas previsões parecem sempre vir das páginas da agência americana, mas na maior parte das vezes a descoberta de asteroides ou cometas é divulgada antes no site do MCP, Minnor Planet Center, da União Astronômica Internacional, que é quem coordena a observações em nível global.

 Agência Internacional de Vigilância Espacial
Como explicado no artigo acima citado, a detecção de rochas espaciais é uma tarefa bastante árdua, principalmente pelas características físicas e velocidade de deslocamento desses objetos. Isso impossibilita que uma única organização mundial consiga monitorar o céu 24 horas por dia e emitir alertas precisos sobre a aproximação e impacto.

Essa é uma tarefa muito cara e que requer esforços de todos os países e não unicamente da NASA.

Para que uma agência internacional de vigilância espacial possa realmente monitorar o céu e sugerir contramedidas eficazes será necessário muito mais que a boa vontade das nações. Será necessário gastar muito dinheiro anualmente em pesquisa e tecnologia de ponta, coisa que a grande maioria dos países não faz nem mesmo para benefício próprio.

Estaria o leitor brasileiro interessado em remanejar as verbas da saúde e da educação em direção à pesquisa de detecção de objetos próximos da Terra e que também poderiam atingir nosso país?